Muito falo em amizade,solidariedade.Gosto destas palavras e acreditonelas... ainda! Porém,um fatoacontecido no dia 27 deste,comigo,poderia levar uma outra pessoa,menos centrada a ter seus conceitos totalmente revistos. EXPLICO: fui atacada pelo meu cão,BÓRIS,em frente à minha casa,do lado de dentro das grades;em frente à minha casa há uma Barbearia e teria na hora umas quinze pessoas no entorno; todos homens! Eu, sozinha, Bóris segurou um dos meus pés com os caninos, por ciúmes das minhas duas cadelinhas pinshers, às quais eu dava atenção. Não gritei ou fiz escândalo, mas os ruídos do cão eram inconfundíveis como ameaça e ataque.O mais impressionante de tudo é que ninguém que assistia se moveu ou atravessou a rua para saber do que se tratava e como eu estava,.mesmo vendo que no lugar e que eu estava havia uma poça de sangue-o meu sangue,pois o ferimento foi bem profundo.COMO EXPLICAR TAMANHA INDIFERENÇA DE PESSOAS QUE CONHEÇO DESDE SEMPRE E TAMANHO DESCASO POR QUEM OS CUMPRIMENTA E DISPENSA SUA ATENÇÃO E INTERESSE POR SEUS PROBLEMAS? Ainda consigo me impressionar e surpreender com estas reações, gente! O que as pessoas, cidadãos e homens-como fazem questão de se intitularem- estarão se transformando????????????????????????
Não conto este acontecido por querer despertar sua piedade. Conto para que você se prepare melhor para a vida e aprenda a se defender,informando sobre tudo,como se fosse partir para uma trilha sozinho ou para uma guerra.Infelizmente,mas é do fundo da minha alma,que lhe peço: PREPARE-SE PARA A VIDA E PREPARE SEUS FILHOS! Quem sabe que tipo de pessoas/vizinhos eles encontrarão pelo caminho/vizinhança?
É triste? Poderia ser pior... Um grande abraço... e lembre-se: "o preço da LIBERDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA!"
Embora sem preconceito,optei mais friamente,por este título, abrindo espaço para deixar mais à vontade, amigas, que menos experiências tem sobre aplicativos, que não são experimentados por elas, por falta de informaçãos e/ou a ousadia que não falta a esta que vos escreve. Amigas, guerreiras, meninas... este ESPAÇO É SEU! Vamos crescer juntas,ok? RELEVANTE:Nada contra os amigos que queiram fazer parte do grupo, "sejam todos bem vindos!"
PREFÁCIO....
Seja bem vinda, Guerreira, Mulher, Mãe...o "Sal da Terra"!
Este ESPAÇO é só seu, nosso... desabafos, denúncias, dúvidas, alegrias, novidades!
O Projeto-piloto não sobra espaço para os ditos "machos"... os hormônios nos separam anos luz... Pura idiotice, não?(rs) Desculpe-me pela falta de jeito.... Este espaço É NOSSO! É de todos os que se interessam por este universo amplo e complexo: MULHERICE, mesmo! Então, retiro a menção "aos hormônios + falta de espaço", deixando o meu carinho para todos os homens cujas almas volvem seus olhares para o "nosso olhar". Obrigada! Sejam muito bem vindos!
NÃO PROVOQUE! A COR É ROSA-CHOQUE!
APROVEITE! Acorda, Mulher! O mundo nos espera e é nosso!!
PS: Seria pedir muito que ao visitar o BLOG, fizesse menção à sua presença nele? (rs) Eu ficaria imensamente feliz em saber de sua visita. Beijos de luz!
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Poesia:
As pessoas entre os 15 e os 30 anos parecem não se interessar por nada. É uma geração que parece não ter sentimentos dinâmicos. É raro encontrarmos nela o sentido do patético, da excitação. E tenho pena.
Falta paixão cerebral. Não faltam emoções nem sentido de decisão. Mas o protesto de hoje é dirigido pelo cepticismo. Já não há rebeldes que queiram defender a salvação do mundo. O entusiasmo de antigamente, as acções contra a guerra do Vietname, contra o imperialismo e o capitalismo, era empolgante. Os estudantes de hoje já não se deixam levar. O sistema actual está montado na apatia politica.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Pensando,refletindo sobre seres especiais que fazem parte das nossas vidas, muito mais QUE MUITOS HUMANOS!
QUANDO DISSERES QUE "FULANO" VIROU UM BICHO-ANIMAL, tenha cuidado para não ofender seu MELHOR AMIGO!- por Ivone Louvain.
Falando aos pássaros
MUITO BONITA !!!
"Nós seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar.
Portanto quem chuta ou maltrata um animal é alguém que não aprendeu a amar."
Portanto quem chuta ou maltrata um animal é alguém que não aprendeu a amar."
Chico Xavier
Falando aos pássaros
Em tempos em que se fala a respeito de meio ambiente, ecologia, mundo sustentável, pensamos em quantas criaturas no mundo já nos exemplificaram a importância de viver em harmonia com o meio ambiente.
Mesmo porque nós, criaturas humanas, fazemos parte desse meio. Lembramos de Francisco de Assis que, no Século XIII tinha cuidados extremos com os animais.
Animais selvagens, maltratados por outras pessoas, costumavam fugir para junto dele. Em sua presença, encontravam refúgio.
Frequentemente libertava cordeiros da ameaça da morte porque sentia compaixão. Chegava a retirar minhocas da estrada para que não fossem esmagadas pelos passantes.
Ele chamava a todos os animais de irmãos e irmãs.
Narram seus biógrafos, com leves alterações de forma e conteúdo, que certa feita, regressando a Assis, parou na estrada a uns dez quilômetros da cidade.
Estava aborrecido com a indiferença de muita gente. Anunciou que provavelmente seria ouvido com mais respeito pelos pássaros.
Ele viu uma multidão de pássaros reunidos: pombos, corvos e gralhas.
Foi em sua direção, deixando seus companheiros na estrada. Quando estava bem perto das aves, saudou-as:
Que o Senhor vos dê a paz.
Surpreendeu-se porque os pássaros não voaram. Mexeram e viraram seus pescoços e ficaram ali, esperando.
Cheio de alegria, Francisco lhes pediu que ouvissem as suas palavras. E discursou:
Meus irmãos pássaros, vocês devem louvar seu Criador. E amá-Lo sempre.
Ele lhes dá penas para vestir, asas para voar e tudo de que necessitam.
Deus lhes dá um lar na pureza do ar. E, embora vocês não plantem, nem realizem colheitas, Ele mesmo os protege e cuida.
Os pássaros abriram as asas e os bicos e continuaram olhando para ele.
Francisco passou por entre eles, indo e vindo, tocando suas cabeças e corpos com sua túnica.
Ao finalizar sua fala, os abençoou e lhes deu permissão para que voassem a outro lugar.
Alguns dirão que isso é lenda. Mas é de conhecimento geral que certos homens e mulheres possuem um vínculo singular com animais.
Pessoas sem qualquer treinamento especial, muito frequentemente, parecem saber os gestos ou tons de voz que são tranquilizadores.
E os animais sentem a simpatia, a delicadeza, a boa vontade e reagem a isso de maneiras consideradas, por vezes, maravilhosas.
O que ressalta do fato é que com sua atitude, Francisco ensinava que todas as criaturas na Terra merecem respeito.
Lecionava o amor pela natureza e que podemos estabelecer laços com todos os seres viventes.
Pensemos nisso pois já aprendemos que tudo em a natureza se encadeia por elos que ainda não podemos apreender.
E apoiemos, quanto possível, os movimentos e as organizações de proteção aos animais, através de atos de generosidade cristã e humana compreensão.
Lembremos: a luz do bem deve fulgir em todos os planos.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. Oito (1209-1210) do livro Francisco de Assis, o santo relutante, de Donald Spoto, ed. Objetiva; no item 604 de O livro dos Espíritos, de Allan Kardec, ed. Feb e no cap. 33 do livroConduta espírita, pelo Espírito André Luiz, psicografia de Waldo Vieira, ed. Feb. Em 13.07.2010.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
DMAE - Doenças Degenerativas do Cérebro
O DMAE (dimetilaminoetanol) é um amino-álcool de ocorrência natural, produzido pelo cérebro em quantidades minúsculas, sendo as concentrações maiores encontradas tipicamente nas anchovas e nas sardinhas. Conhecido primeiramente como sendo um percursor da colina e da acetilcolina (químicos no cérebro responsáveis pelas transmissões nervosas e pela função cognitiva), o DMAE é utilizado predominantemente para melhorar a memória e a concentração enquanto estimula a actividade neural. Muitos investigadores acreditam que o DMAE pode ter uma função anti-envelhecimento por aumentar a
capacidade do organismo para produzir acetilcolina – uma deficiência vulgarmente associada à perda de memória. O DMAE é também um excelente cosmético, pela sua acção de produção de ácido hialorónico que, por sua vez, produz as fibras de colagénio e elastina, essenciais para a saúde e beleza, evitando assim o envelhecimento da pele.
capacidade do organismo para produzir acetilcolina – uma deficiência vulgarmente associada à perda de memória. O DMAE é também um excelente cosmético, pela sua acção de produção de ácido hialorónico que, por sua vez, produz as fibras de colagénio e elastina, essenciais para a saúde e beleza, evitando assim o envelhecimento da pele.
Suplemento nutricional indicado para:
- Doenças Degenerativas do Cérebro
- Memória
- Beleza
Informação Complementar:
Composição: por 1 cápsula por 100 g
DMAE 250 mg 28,1 g
DMAE 250 mg 28,1 g
Ingredientes:
Bitartrato Dimetilaminoetanol, Celulose, Estearato de Magnésio, Farinha de arroz, Sílica.
Bitartrato Dimetilaminoetanol, Celulose, Estearato de Magnésio, Farinha de arroz, Sílica.
É SEMPRE BOM SABER MAIS!
Descoberta nova doença degenerativa do cérebro | ||
![]() Cientistas pesquisaram família por 15 anos | ||
Cientistas britânicos descobriram uma nova doença degenativa do cérebro. A doença tem o nome provisório de "neuroferritinopatia" e é provocada pelo acúmulo anormal de ferro no cérebro. As pessoas que sofrem da doença têm dificuldades para controlar os seus movimentos, mas não apresentam nenhum sintoma de demência. A descoberta foi feita a partir de pesquisas realizadas com uma família da região britânica de Cumbria, cujos antepassados começaram a sofrer do mal há mais de 200 anos. Acúmulo de ferro As pesquisas foram lideradas pelo professor John Burn, da Universidade de Newcastle, que vem estudando a família há 15 anos. Os integrantes da família acreditavam que tinham uma predisposição genética para desenvolver uma variante do mal de Parkinson ou do mal de Huntington. Alguns dos sintomas da "neuroferritinopatia", de fato, são parecidos com os das outras duas doenças. Mas a maior diferença é que os seus portadores não apresentam modificações na sua capacidade de raciocínio. Uma das integrantes da família de Cumbria se suicidou recentemente quando descobriu que sofria da mesma doença que havia acometido alguns de seus parentes. A sua morte abriu caminho para a descoberta da nova doença. Durante os exames post-mortem, os cientistas descobriram que o seu cérebro tinha um grande acúmulo de ferro. "Eu estava quase convencido de que eles sofriam do mal de Huntington, mas não é nada disso," afirmou o professor Burn. "Uma mulher estava sofrendo há 30 anos. Embora ela não conseguisse controlar os movimentos, ela se saia melhor do que os outros membros da família em qualquer competição de perguntas e respostas," afirmou ele. Pesquisas Ao estudar a família e ao fazer os exames post-mortem, a equipe do professor Burn descobriu um erro na chamada "seqüência de ferritin". O ferritin é uma proteína que ajuda a armazenar ferro nas células e evita que a substância cause problemas à saúde. O erro na sua seqüência acabou levando membros da família a armazenar muito ferro no cérebro, prejudicando os seus movimentos. Sempre foi difícil constatar se o acúmulo de ferro tinha algum impacto significativo nas doenças degenerativas porque o corpo humano tende a acumular a substância com a idade. "Agora nós vamos tentar descobrir o que causa o problema e se existe alguma forma de diminuir o acúmulo de ferro do cérebro," disse o professor. |
domingo, 25 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Novo exame cerebral pode detectar mal de Alzheimer
Postado por Dani Souto terça-feira, 20 de julho de 2010
Uma pequena empresa com um novo exame de imagem cerebral para detecção de placas, o sinal físico característico do mal de Alzheimer, apresentou seus resultados este mês numa conferência internacional no Havaí. Especialistas que estiveram presentes disseram que os dados os convenceram de que o método funciona.
Até agora, a única forma definitiva de diagnosticar Alzheimer tem sido a busca pela placa através de autópsia cerebral após a morte do paciente. Os cientistas esperam que uma nova técnica de imagem permitirá que os médicos vejam a placa enquanto o paciente ainda está vivo, aprimorando o diagnóstico e ajudando em pesquisa de drogas para interromper ou desacelerar o acúmulo de placas.
Neurologistas sabem sobre a placa desde que o mal de Alzheimer foi descrito pela primeira vez, em 1906. Tratam-se de protuberâncias microscópicas feitas de uma proteína, a amiloide beta, que aparece na superfície do cérebro em áreas envolvidas com o aprendizado e a memória. Elas são tão características do mal de Alzheimer que são exigidas para um diagnóstico definitivo da doença.
É claro, os médicos não esperam por uma autópsia para diagnosticar o mal de Alzheimer. Eles usam testes de memória e avaliações do raciocínio dos pacientes e capacidade de cuidarem de si próprios. Mesmo com a autópsia, até os médicos dos maiores centros médicos têm errado em até 20% dos casos: as pessoas que, segundo eles, tinham Alzheimer não apresentavam placas.
Os exames de imagem foram desenvolvidos por uma empresa da Filadélfia, a Avid Radiopharmaceuticals, e, de forma independente, pela Bayer e General Electric. Eles usam contraste radioativo para visualizar a placa no cérebro com um exame de tomografia de emissão de pósitron.
Embora os exames tenham aparentado ser promissores, as empresas precisavam mostrar que o que eles revelavam era o mesmo que um patologista veria na autópsia.
Foi isso que a Avid demonstrou com seu estudo, apresentado pelo diretor médico Dr. Christopher M. Clark.
O Dr. P. Murali Doraiswami, psiquiatra biológico da Duke que ajudou a recrutar pacientes para o estudo, classificou os resultados entre "os dados mais esperados de todo o encontro".
Comparação
Para comparar os exames de imagem com os resultados da autópsia, a empresa examinou o cérebro de 35 pessoas em casas de repouso com previsão de morrer em seis meses. Algumas tinham Alzheimer, outras, não. Após a morte dos pacientes, seus cérebros foram enviados a Phoenix, onde um patologista os dividiu em cerca de 100 pedacinhos e enviou para análise das placas.
Patologistas de Montreal analisaram os pedaços de cérebro com um computador que contou as placas. De forma independente, patologistas em Chicago os analisaram de forma tradicional – observando os pedaços de cérebro com um microscópio e contando manualmente as placas microscópicas.
Ao mesmo tempo, na Filadélfia, radiologistas examinaram as imagens e calcularam a quantidade de placa presente nos cérebros de pacientes e, de forma independente, usaram um computador para analisar a quantidade de placa das imagens. Nem os radiologistas, nem os patologistas sabiam se os pacientes apresentavam demência.
Em 34 de 35 pacientes, o exame de tomografia de emissão de pósitron, o relatório dos patologistas e o relatório computadorizado de patologia concordavam. Em um paciente que tinha Alzheimer, o patologista e o radiologista que analisaram o exame não viram muita placa, mas a análise computadorizada do exame e os dois relatórios de autópsia acusaram a presença de placas.
Os dados mostraram que os exames eram totalmente precisos em excluir o mal de Alzheimer: ao contrário dos médicos, eles nunca disseram que um paciente tinha Alzheimer sem ter.
Além disso, a empresa realizou exames de imagem no cérebro de 76 pessoas mais jovens que não tinham previsão de apresentar placas cerebrais. Nenhuma apresentou.
"Isso serviu de confirmação", disse o Dr. Michael W. Weiner, especialista em Alzheimer da Universidade da Califórnia, em São Francisco.
A Dra. Reisa A. Sperling, especialista em Alzheimer do Brigham and Women's Hospital, em Boston, e codiretora da sessão onde os resultados foram apresentados, disse: "Pessoalmente, achei os dados bem convincentes".
Sperling, investigadora de um estudo diferente da Avid e que não faz parte da empresa, disse que o desafio agora será confirmar se os exames podem prever com precisão se as pessoas estão desenvolvendo Alzheimer antes de apresentar sintomas.
Essa é a fase "onde temos a melhor oportunidade de mudar o curso da doença", disse Sperling.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Novo exame cerebral pode detectar mal de Alzheimer
Postado por Dani Souto terça-feira, 20 de julho de 2010
Uma pequena empresa com um novo exame de imagem cerebral para detecção de placas, o sinal físico característico do mal de Alzheimer, apresentou seus resultados este mês numa conferência internacional no Havaí. Especialistas que estiveram presentes disseram que os dados os convenceram de que o método funciona.
Até agora, a única forma definitiva de diagnosticar Alzheimer tem sido a busca pela placa através de autópsia cerebral após a morte do paciente. Os cientistas esperam que uma nova técnica de imagem permitirá que os médicos vejam a placa enquanto o paciente ainda está vivo, aprimorando o diagnóstico e ajudando em pesquisa de drogas para interromper ou desacelerar o acúmulo de placas.
Neurologistas sabem sobre a placa desde que o mal de Alzheimer foi descrito pela primeira vez, em 1906. Tratam-se de protuberâncias microscópicas feitas de uma proteína, a amiloide beta, que aparece na superfície do cérebro em áreas envolvidas com o aprendizado e a memória. Elas são tão características do mal de Alzheimer que são exigidas para um diagnóstico definitivo da doença.
É claro, os médicos não esperam por uma autópsia para diagnosticar o mal de Alzheimer. Eles usam testes de memória e avaliações do raciocínio dos pacientes e capacidade de cuidarem de si próprios. Mesmo com a autópsia, até os médicos dos maiores centros médicos têm errado em até 20% dos casos: as pessoas que, segundo eles, tinham Alzheimer não apresentavam placas.
Os exames de imagem foram desenvolvidos por uma empresa da Filadélfia, a Avid Radiopharmaceuticals, e, de forma independente, pela Bayer e General Electric. Eles usam contraste radioativo para visualizar a placa no cérebro com um exame de tomografia de emissão de pósitron.
Embora os exames tenham aparentado ser promissores, as empresas precisavam mostrar que o que eles revelavam era o mesmo que um patologista veria na autópsia.
Foi isso que a Avid demonstrou com seu estudo, apresentado pelo diretor médico Dr. Christopher M. Clark.
O Dr. P. Murali Doraiswami, psiquiatra biológico da Duke que ajudou a recrutar pacientes para o estudo, classificou os resultados entre "os dados mais esperados de todo o encontro".
Comparação
Para comparar os exames de imagem com os resultados da autópsia, a empresa examinou o cérebro de 35 pessoas em casas de repouso com previsão de morrer em seis meses. Algumas tinham Alzheimer, outras, não. Após a morte dos pacientes, seus cérebros foram enviados a Phoenix, onde um patologista os dividiu em cerca de 100 pedacinhos e enviou para análise das placas.
Patologistas de Montreal analisaram os pedaços de cérebro com um computador que contou as placas. De forma independente, patologistas em Chicago os analisaram de forma tradicional – observando os pedaços de cérebro com um microscópio e contando manualmente as placas microscópicas.
Ao mesmo tempo, na Filadélfia, radiologistas examinaram as imagens e calcularam a quantidade de placa presente nos cérebros de pacientes e, de forma independente, usaram um computador para analisar a quantidade de placa das imagens. Nem os radiologistas, nem os patologistas sabiam se os pacientes apresentavam demência.
Em 34 de 35 pacientes, o exame de tomografia de emissão de pósitron, o relatório dos patologistas e o relatório computadorizado de patologia concordavam. Em um paciente que tinha Alzheimer, o patologista e o radiologista que analisaram o exame não viram muita placa, mas a análise computadorizada do exame e os dois relatórios de autópsia acusaram a presença de placas.
Os dados mostraram que os exames eram totalmente precisos em excluir o mal de Alzheimer: ao contrário dos médicos, eles nunca disseram que um paciente tinha Alzheimer sem ter.
Além disso, a empresa realizou exames de imagem no cérebro de 76 pessoas mais jovens que não tinham previsão de apresentar placas cerebrais. Nenhuma apresentou.
"Isso serviu de confirmação", disse o Dr. Michael W. Weiner, especialista em Alzheimer da Universidade da Califórnia, em São Francisco.
A Dra. Reisa A. Sperling, especialista em Alzheimer do Brigham and Women's Hospital, em Boston, e codiretora da sessão onde os resultados foram apresentados, disse: "Pessoalmente, achei os dados bem convincentes".
Sperling, investigadora de um estudo diferente da Avid e que não faz parte da empresa, disse que o desafio agora será confirmar se os exames podem prever com precisão se as pessoas estão desenvolvendo Alzheimer antes de apresentar sintomas.
Essa é a fase "onde temos a melhor oportunidade de mudar o curso da doença", disse Sperling.
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