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sexta-feira, 23 de julho de 2010

Novo exame cerebral pode detectar mal de Alzheimer






Uma pequena empresa com um novo exame de imagem cerebral para detecção de placas, o sinal físico característico do mal de Alzheimer, apresentou seus resultados este mês numa conferência internacional no Havaí. Especialistas que estiveram presentes disseram que os dados os convenceram de que o método funciona.

Até agora, a única forma definitiva de diagnosticar Alzheimer tem sido a busca pela placa através de autópsia cerebral após a morte do paciente. Os cientistas esperam que uma nova técnica de imagem permitirá que os médicos vejam a placa enquanto o paciente ainda está vivo, aprimorando o diagnóstico e ajudando em pesquisa de drogas para interromper ou desacelerar o acúmulo de placas.

Neurologistas sabem sobre a placa desde que o mal de Alzheimer foi descrito pela primeira vez, em 1906. Tratam-se de protuberâncias microscópicas feitas de uma proteína, a amiloide beta, que aparece na superfície do cérebro em áreas envolvidas com o aprendizado e a memória. Elas são tão características do mal de Alzheimer que são exigidas para um diagnóstico definitivo da doença.

É claro, os médicos não esperam por uma autópsia para diagnosticar o mal de Alzheimer. Eles usam testes de memória e avaliações do raciocínio dos pacientes e capacidade de cuidarem de si próprios. Mesmo com a autópsia, até os médicos dos maiores centros médicos têm errado em até 20% dos casos: as pessoas que, segundo eles, tinham Alzheimer não apresentavam placas.

Os exames de imagem foram desenvolvidos por uma empresa da Filadélfia, a Avid Radiopharmaceuticals, e, de forma independente, pela Bayer e General Electric. Eles usam contraste radioativo para visualizar a placa no cérebro com um exame de tomografia de emissão de pósitron.

Embora os exames tenham aparentado ser promissores, as empresas precisavam mostrar que o que eles revelavam era o mesmo que um patologista veria na autópsia.

Foi isso que a Avid demonstrou com seu estudo, apresentado pelo diretor médico Dr. Christopher M. Clark.

O Dr. P. Murali Doraiswami, psiquiatra biológico da Duke que ajudou a recrutar pacientes para o estudo, classificou os resultados entre "os dados mais esperados de todo o encontro".

Comparação

Para comparar os exames de imagem com os resultados da autópsia, a empresa examinou o cérebro de 35 pessoas em casas de repouso com previsão de morrer em seis meses. Algumas tinham Alzheimer, outras, não. Após a morte dos pacientes, seus cérebros foram enviados a Phoenix, onde um patologista os dividiu em cerca de 100 pedacinhos e enviou para análise das placas.

Patologistas de Montreal analisaram os pedaços de cérebro com um computador que contou as placas. De forma independente, patologistas em Chicago os analisaram de forma tradicional – observando os pedaços de cérebro com um microscópio e contando manualmente as placas microscópicas.

Ao mesmo tempo, na Filadélfia, radiologistas examinaram as imagens e calcularam a quantidade de placa presente nos cérebros de pacientes e, de forma independente, usaram um computador para analisar a quantidade de placa das imagens. Nem os radiologistas, nem os patologistas sabiam se os pacientes apresentavam demência.

Em 34 de 35 pacientes, o exame de tomografia de emissão de pósitron, o relatório dos patologistas e o relatório computadorizado de patologia concordavam. Em um paciente que tinha Alzheimer, o patologista e o radiologista que analisaram o exame não viram muita placa, mas a análise computadorizada do exame e os dois relatórios de autópsia acusaram a presença de placas.

Os dados mostraram que os exames eram totalmente precisos em excluir o mal de Alzheimer: ao contrário dos médicos, eles nunca disseram que um paciente tinha Alzheimer sem ter.

Além disso, a empresa realizou exames de imagem no cérebro de 76 pessoas mais jovens que não tinham previsão de apresentar placas cerebrais. Nenhuma apresentou.

"Isso serviu de confirmação", disse o Dr. Michael W. Weiner, especialista em Alzheimer da Universidade da Califórnia, em São Francisco.

A Dra. Reisa A. Sperling, especialista em Alzheimer do Brigham and Women's Hospital, em Boston, e codiretora da sessão onde os resultados foram apresentados, disse: "Pessoalmente, achei os dados bem convincentes".

Sperling, investigadora de um estudo diferente da Avid e que não faz parte da empresa, disse que o desafio agora será confirmar se os exames podem prever com precisão se as pessoas estão desenvolvendo Alzheimer antes de apresentar sintomas.

Essa é a fase "onde temos a melhor oportunidade de mudar o curso da doença", disse Sperling.

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